terça-feira, 29 de julho de 2008

Lula, a febre amarela e o Doutor Ross


O governo Lula e sua equipe administrativa já produziram inúmeros casos que dariam uma ótima comédia se não fosse pelo fato de que nós, o povo brasileiro, é que pagamos a conta por esta ópera bufa que os petistas teimam em chamar de governo (e que a maioria dos brasileiros – contentes com os bolsas disso e daquilo e PAC’s da vida – fingem acreditar).
No domingo último eu soube que Lula quer firmar um convênio com Cingapura para combater a dengue e a febre amarela, eis que dizem que o modelo adotado naquele país é eficiente no combate ao mosquito.
Ô Lula, o problema é que nem você, nem seus assessores privilegiam a prata da casa. Presta atenção (Lula): em 1929 se vendia nas melhores farmácias e drogarias da cidade maravilhosa um remedinho bom prá danar cujo nome era “pílulas de vida do Doutor Ross”.
O reclame da época (publicado no Jornal A Noite de 26 de abril de 1929) dizia o seguinte:
“É fora de duvida que, sendo a febre amarella uma infecção gastro-intestinal, uma vez que este apparelho esteja em perfeito estado de funccionamento e convenientemente desinfectado, dificilmente concorrerá para a propagação do germe do terrível mal do organismo. Pelo que está confirmamdo, as pílulas de vida do Doutor Ross produzirão effeito surprehendente, como optimo preventivo” (foi mantida a grafia da língua portuguesa de 1929).
Lula, se Itamar ressuscitou o Fusca, você pode mandar o Temporão fabricar de novo as pílulas e vida do Doutor Ross. Deixa esse negócio de modelo de Cingapura de lado e para de gastar dinheiro com bobagem... homem!
Ah Lula, eu ia esquecendo... se o Doutor Ross não resolver, usa FLIT, esse também resolve!!!

José Smith Junior

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