segunda-feira, 30 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 10


À esquerda, José João Altafine, o Mazzola. Paulista de Piracicaba jogava pelo Palmeiras e pelo futebol que apresentava já era sondado para jogar no campeonato italiano. Ao centro, Edvaldo Alves Santarosa, o Dida era alagoano de nascimento e jogava pelo Flamengo. À direita o carismático José Macia, o Pepe, que atuava pelo Santos.

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 9


Neste post vemos Oréco (Valdemar Rodrigues Martins) que era gaúcho e integrava o elenco do Corinthians. No meio aparece Joel Antônio Martins que jogava pelo Flamengo e Moacir Claudino Pinto que também era jogador do Flamengo, tendo estreado na seleção brasileira no mundial de 1958.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 8


A esquerda aparecem Mauro Ramos de Oliveira que jogava pelo São Paulo. Foi campeão sul americano em 1949. No centro temos Dino Sani que também jogava pelo São Paulo e estreou na seleção na copa de 1958. Finalizando, Zózimo Alves Calazans, que integrava a equipe do Bangu (RJ). Zózimo disputou os jogos de Helsinque e em 1956 excursionou com a seleção brasileira pela Europa.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 7


Começando o post, sempre da esquerda para a direita, aparecem:

Mário Américo, o massagista da seleção brasileira (era vinculado a Portuguesa de Desportos).

No meio temos Carlos José Castilho, que era goleiro do Fluminense. Castilho já era um veterano na seleção brasileira tendo sido campeão sul americano em 1949 e panamericano em 1952. Também jogou no mundial da Alemanha em 1954.

Finalizando, Djalma Santos pertencia a Portuguesa de Desportos, foi campeão panamericano em 1952 e jogou a copa de 1954 na Alemanha. Até a copa de 1958 já tinha vestido a camisa da seleção brasileira em 48 jogos.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 6


Neste post temos dois atletas conhecidíssimos e um profissional que foi da máxima importância para o sucesso da seleção de 1958. Da esquerda para a direita: Pelé, Zagallo e Paulo Amaral.

Pelé, o Edson Arantes do Nascimento, disputou o torneio de 1958 com 18 anos de idade mas aos 15 anos já tinha disputado competições internacionais. Pertencia ao Santos Futebol Clube.

Mário Lobo Zagallo, pertencia ao Flamengo e a copa da Suécia foi a sua estréia no futebol mundial.

Paulo Amaral, era o preparador físico da seleção de 1958 (e da 1962 também). Na época trabalhava no Botafogo. Faleceu recentemente, em maio de 2008.

domingo, 22 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 5


Da esquerda para a direita, começando por ele, o singular Garrincha!

Garrincha, nome completo: Manoel Francisco dos Santos, pertencia naquela época ao Botafogo. Jogou a copa de 1958 com 24 anos de idade e foi considerado a revelação do mundial. Nem precisa-se falar mais sobre "Mané Garrincha", pois a história dele todos sabemos de cor. Biografias, documentários, etc. já foram feitos para mostrar a vida deste gênio da bola, por isso Garrincha foi, e sempre será, um atleta único e inesquecível para aqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar e para outros (como eu) que ouviram dele falar e se encantam (até hoje) com sua arte e genialidade de jogar futebol.

Waldir Pereira, o Didi também jogava pelo Botafogo e foi o criador da "folha seca", hoje conhecido como chute de trivela. A folha seca era um chute dado com a parte externa do pé onde a bola, ao se aproximar do gol, começa a cair como se fosse uma folha se desprendendo de uma árvore no outono, enganando o goleiro e indo parar no fundo da rede do adversário. Didi também era conhecido como "Príncipe Etíope" pela sua elegância e toque de bola refinado. No jogo da final, contra os donos da casa, os suecos, o Brasil levou o primeiro gol e Didi foi então buscar a bola no fundo da rede, atravessando devagar o campo com ela (a bola) na mão dando força e moral para todos os jogadores. Este gesto, para muitos, foi fundamental para que o Brasil virasse o jogo e conquistasse a Jules Rimet.

Edvaldo Izídio Neto ou apenas Vavá jogava pelo Vasco e disputou a copa da Suécia com 23 anos de idade. Era um goleador nato e participou das Olímpiadas de Helsinque no ano de 1952.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 4


Da esquerda para a direita temos os jogadores:

José Ely Miranda, o Zito, que pertencia ao Santos. Zito disputou a copa da Suécia com 25 anos de idade, possuia, na ocasião, 1,69m e pesava 65Kg.

Orlando Peçanha de Carvalho jogava pelo Vasco da Gama e era um estreante na seleção brasileira. Tinha, naquela copa, 22 anos, medindo 1,69m e pesando 65Kg.

Nilton dos Santos, ou apenas Nilton Santos, era um dos craques daqueles tempos. Disputou a copa de 1950 como reserva e a partir do torneio de 1954 era titular. Na Suécia contava com 32 anos de idade, tendo 1,80m de altura e peso de 78Kg. Até 1958 sempre defendeu as cores do Botafogo.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 3


Da esquerda para a direita:

Nilton de Sordi que na época da copa de 1958 jogava pelo São Paulo. Tinha 27 anos, pesava 73 Kg e tinha 1,70m de altura. Além de ter sido várias vezes campeão paulista e brasileiro, De Sordi participou em 1956 da excursão que a seleção brasileira fez pela Europa e do Sul Americano extra em Montevideo, no Uruguai.

Gilmar dos Santos Neves também tinha no ano de 1958 27 anos e pertencia ao Corinthians. Sua altura era de 1,80m e pesava 73 Kg. Também excursionou com a seleção pela Europa no ano de 1956.

Luiz Bellini era atleta do Vasco da Gama e foi o capitão da seleção de 1958. Chegou na Suécia com 27 anos de idade, 1,80m e 83 Kg. Atuou pela seleção brasileira na copa de 1958 contra os times de Portugal e da Ioguslávia

domingo, 15 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 2


Na página 1 do álbum digitalizado temos (a esquerda) a fotografia do Dr. Paulo Machado de Carvalho que na época era uma das maiores figuras do esporte brasileiro. Ele foi várias vezes diretor do São Paulo Futebol Clube e supervisor da Seleção Paulista (que em 1958 já tinha sido tri-campeã brasileira).

Na época da copa de 1958 o Dr. Paulo Machado de Carvalho era o Vice Presidente da CBD e o chefe da delegação brasileira na Suécia. Na vida profissional era Diretor Presidente das Emissoras Unidas de São Paulo e da TV Record - canal 7.


Na foto a direita vemos o Dr. João Carvalhaes (o primeiro psicológo esportivo brasileiro) e, em que pese todo o conhecimento médico e científico deste profissional, vale citar aqui um episódio ocorrido na hora da convocação dos jogadores.


Dr. Carvalhaes ao aplicar em Garrincha um teste psicológico chegou a conclusão que o craque tinha um QI irrisório, enquadrando o jogador como um débil mental, mas Vicente Feola (o técnico) em uma de suas tiradas disse ao médico: "vou convocá-lo assim mesmo" e completou: "ainda bem que ele pensa com os pés...".

sábado, 14 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 1


Em 1959 Nelson Rodrigues escreveu na revista Manchete Esportiva o seguinte: "O escrete deu-nos a maior alegria de nossas vidas. Tornou qualquer vira-lata um campeão do mundo".

A frase acima citada era uma referência à conquista pelo Brasil da Copa do Mundo de 1958 realizada na Suécia, onde enterramos de uma vez por todas o trauma causado pela derrota para a Celeste Olímpica (Uruguai) na final de 1950 em um Maracanã lotado.

Após nossos fiascos de 1950 e 1954 a CBD - Confederação Brasileira de Desportos montou um esquema de treinamentos único para os padrões do esporte bretão na época. Os jogadores fizeram condicionamento físico em aparelhos próprios e foram submetidos a uma bateria de exames médicos.

Paulo Machado de Carvalho como chefe da delegação brasileira soube impor ao grupo a organização que faltou aos escretes antecessores; Vicente Feola comandou o time com uma tática de jogo inédita na época, o 4-3-3 (onde recuava Zagalo para o meio-campo); Dr. Hilton Gosling (médico) e Dr. João Carvalhaes (psicológo) foram responsáveis pela saúde física e mental dos jogadores; Paulo Amaral foi o preparador físico dos atletas e Mario Américo era o massagista do escrete canarinho.

Mas nada disso seria suficiente se não fosse o talento nato dos jogadores brasileiros, onde, cito aqui, um por um:

Nilton De Sordi (São Paulo)

Gilmar dos Santos Neves (Corinthians)

Luiz Bellini (Vasco da Gama)

José Ely Miranda, o Zito (Santos)

Orlando Peçanha de Carvalho (Vasco)

Nilton dos Santos (Botafogo)

Manoel Francisco dos Santos, o Garrincha (Botafogo)

Waldir Pereira, o Didi (Botafogo)

Edvaldo Izidio Neto, o Vavá (Vasco)

Edson Arantes do Nascimento, o Pelé (Santos)

Mario Lobo Zagallo (Flamengo)

Carlos José Castilho (Fluminense)

Djalma Santos (Portuguesa de Desportos)

Mauro Ramos de Oliveira (São Paulo)

Dino Sani (São Paulo)

Zózimo Alves Calazans (Bangu)

Valdemar Rodrigues Martins, o Oréco (Corinthians)

Joel Antonio Martins (Flamengo)

Moacir Carvalho Pinto (Flamengo)

José João Altafine, o Mazzola (Palmeiras)

Edvaldo Alves Santarosa, o Dida (Flamengo)

José Macia, o Pepe (Santos)

A reunião da organização da seleção brasileira e a habilidade singular de cada jogador possibilitou que, em 29 de junho de 1958 no estádio Rasunda (Estocolmo-Suécia), o capitão Belini ergue-se a taça Jules Rimet, após a vitória de 5 x 2 do Brasil sobre a Suécia. Depois de seis edições da copa do mundo (a primeira foi em 1930) finalmente éramos campeões, os maiores do futebol mundial.

A Copa de 1958 revelou ao mundo o garoto Pelé, mas nela também foram destaques Just Fontaine (artilheiro da França) e Lev Yashin, o aranha-negra (goleiro da URSS).

Para homenagear os 50 anos de conquista da copa de 1958 vou postar aqui uma sequência de cromos que digitalizei de um álbum de fotos que achei perdido na casa da minha avó, lá na rua São Pantaleão, nº 147. Espero que gostem da iniciativa.

Abraços a todos(as) leitores(as) do blog.

José Smith Junior
PS: a foto acima é a digitalização da capa do álbum publicado na época pela Editora Aquarela Ltda, cujo endereço é (ou era) na Avenida Cásper Líbero, 58, 1º andar, Sala 108, São Paulo-SP.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Cacto (Rebento de Pedra)


Cacto...
filho rude parido na caatinga e nos chapadões nordestinos.

Cacto nasce de teimoso, sem ver pai ou mãe, e cresce teimando contra o sol e a terra árida que lhe castiga o verde.

Cacto é menino espinhento, que aprende cedo a se defender das agruras que existem na vida ingrata do sertão.

Cacto que, quando adulto, flora na seca avisando que a chuva chega no sertão.

Cacto, símbolo de um povo, símbolo do orgulho de ser nordestino!

José Smith Junior (fotografia tirada no Parque Nacional de Sete Cidades - PI)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Gotas de Sabedoria (1)


Queres ser feliz?
Então não pagues o mal ou a injúria na mesma moeda!


Queres amar a vida?
Então refreie a tua língua do mal e evite que teus lábios dolosamente proclamem um verbo infame!


Queres buscar a paz?
Então aparta-te do mal e pratique a bondade, até em pensamentos!


Bom início de semana a todos(as) leitores(as) deste blog e obrigado pelos mais de 1.000 acessos.


José Smith Junior
A foto é do meu poodle, Zeus.

sábado, 7 de junho de 2008

Caema, fonte de quê? Compromisso com quem?


Desde quinta-feira, dia 05 de junho de 2008, não sei o que é abrir uma torneira e poder lavar as mãos, escovar os dentes ou tomar uma ducha no chuveiro, pois somente este ano é a quarta vez que a adutora do Sistema Italuís se rompe lá pelas bandas do Campo de Perizes e deixa metade da cidade sem água. Isso é um absurdo!
Na sexta-feira passada eu e minha mulher tivemos que sair de casa por volta das 07:00h da manhã para tomar banho sabem aonde? No Eros Motel onde entrei com uma mochila contendo terno, camisa, gravata, apetrechos de barba, sapatos, etc. uma vez que tinha que fazer uma audiência logo mais às 08:30h e na minha casa não tinha... água!
O fato de ter entrado em um motel pela primeira vez na vida para não fazer aquilo que todo adulto gosta de fazer (dentro de um motel) poderia até ser cômico (afinal de contas pagamos R$ 35,00 só para tomar banho), se não fosse trágico eis que a Caema - Companhia de Águas e Esgostos do Maranhão, não é fonte de água e tampouco tem compromisso com a vida de ninguém, conforme destaca em seu sítio na internet.
A Caema é uma vergonha para nós maranhenses e vem sendo sucateada há décadas sem que algum governante tenha realmente interesse em modernizar a empresa e melhorar os serviços que ela (mal) presta à população do estado.
Vejam bem, quando eu me refiro a algum governante eu falo de todos, sem distinção dos oligárquicos ou dos ditos libertários, pois para mim são tudo farinha do mesmo saco. Alguém se lembra quem era o diretor-presidente da Caema no governo de Epitácio Cafeteira? Resposta: Aderson Lago, atual secretário de governo da Casa Civil, então não me venham com as chorumelas e blábláblá's plantados na mídia local de que a Caema se encontra neste estado deplorável de hoje por causa de Sarney e seus comandados. É tudo gente inútil, preocupada apenas com seu "eu" e o povo, dito liberto (ô doce ilusão), que se dane.
Ah, oligarcas e libertários... vocês só comandam meu povo pois somos mansos e pacíficos. Somos como gado, tocados de pasto a pasto, até entrar no curral, mas um dia o boi descobre a força que tem e nunca mais vocês nos colocam uma cangalha.
Para terminar - embusteiros políticos - saibam que sei que a falta de água na torneira não importa para vocês afinal, se falta água, é só botar proseco na cisterna e tomar banho. A vida é uma festa, Fellini que o diga... "La Doce Vita".
Este é meu desabafo!
José Smith Junior
***
PS (1): Escrevo estas linhas com apenas um banho tomado ontem logo de manhã cedo em um motel, e sem previsão de tomar outro tão cedo.
PS (2): Gostaria de saber de algum setor da Caema se posso abater da minha conta de água do próximo mês a nota fiscal do Eros Motel no valor de R$ 35,00.

Alô Caema, aguardo um retorno!!!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Sinto vergonha de mim

Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o "eu" feliz a qualquer custo, buscando a tal "felicidade" em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos "floreios" para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre "contestar", voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro!


(Cleide Canton)


* * *

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".


(Rui Barbosa)


* * *

Eu também sinto vergonha de mim!

Sinto vergonha em ver meu povo ser tocado feito gado e utilizado como fantoche nas mãos de embusteiros travestidos de políticos.

Sinto vergonha de ver minha terra - onde não cantam mais os sabiás - ser explorada até a exaustão e entregar suas riquezas a inescrupulosos homens ditos de bem enquanto que, nos grotões maranhenses, seus caboclos recebem a paga miserável de algum bolsa-esmola federal.

Sinto vergonha de ter feito em 1985, quando ainda era um aluno do Marista, campanha política para candidatos que hoje, alcunhados como libertários, exercem o poder em minha terra.

Tenho vergonha dos anos e anos de dominação de apenas uma classe política no comando da terra das palmeiras, mas também me envergonho dos libertadores do meu Maranhão.

Tenho vergonha de todos os dias ler pequenas mentiras contadas de forma imparcial no estado do Maranhão, mas também me envergonho de assistir, por algum mirante, as notícias irradiadas pelas parabólicas difusoras da cidade de São Luís a todos os telespectadores da dita maranhensidade.

Tenho vergonha de tanta coisa mas o que mais me envergonha é ver a hipocrisia dessa gente que decide a nossa sorte em jantares ou em mesas de bares, bebendo doses de whisky em copos de cristal, enquanto que meu povo, preso (nunca liberto) como gado, vive enganado no eterno curral chamado Maranhão.


(José Smith Junior)