domingo, 22 de junho de 2008

Copa do Mundo de Futebol - 1958 (1958 Fifa World Cup) - Parte 5


Da esquerda para a direita, começando por ele, o singular Garrincha!

Garrincha, nome completo: Manoel Francisco dos Santos, pertencia naquela época ao Botafogo. Jogou a copa de 1958 com 24 anos de idade e foi considerado a revelação do mundial. Nem precisa-se falar mais sobre "Mané Garrincha", pois a história dele todos sabemos de cor. Biografias, documentários, etc. já foram feitos para mostrar a vida deste gênio da bola, por isso Garrincha foi, e sempre será, um atleta único e inesquecível para aqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar e para outros (como eu) que ouviram dele falar e se encantam (até hoje) com sua arte e genialidade de jogar futebol.

Waldir Pereira, o Didi também jogava pelo Botafogo e foi o criador da "folha seca", hoje conhecido como chute de trivela. A folha seca era um chute dado com a parte externa do pé onde a bola, ao se aproximar do gol, começa a cair como se fosse uma folha se desprendendo de uma árvore no outono, enganando o goleiro e indo parar no fundo da rede do adversário. Didi também era conhecido como "Príncipe Etíope" pela sua elegância e toque de bola refinado. No jogo da final, contra os donos da casa, os suecos, o Brasil levou o primeiro gol e Didi foi então buscar a bola no fundo da rede, atravessando devagar o campo com ela (a bola) na mão dando força e moral para todos os jogadores. Este gesto, para muitos, foi fundamental para que o Brasil virasse o jogo e conquistasse a Jules Rimet.

Edvaldo Izídio Neto ou apenas Vavá jogava pelo Vasco e disputou a copa da Suécia com 23 anos de idade. Era um goleador nato e participou das Olímpiadas de Helsinque no ano de 1952.

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